"Mãe...
Dê-me a sua mão como quando em criança para que eu possa entender um pouco mais a vida, o mundo.
Pois só quem me entendia era você, e eu só não estou só porque tenho na lembrança a verdadeira concepção da palavra mãe...
Como no brilho das estrelas, a eterna luz da sua presença...
MÃE!"
(Armando Coelho de Carvalho, Eternamente... Mãe).
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